Sem grandes avanços nas negociações com o Prefeito do
Município de Angicos, Expedito Edilson Chimbinha Júnior [DEM], Enfermeiras e
Técnicas de Enfermagem da Rede Municipal de Saúde continuam em greve.
Depois da intensa mobilização ocorrida no dia
20 de Abril, [VEJA AQUI]
as trabalhadoras estiveram na manhã desta segunda-feira (02) em frente à sede
da Prefeitura Municipal de Angicos em ato pacífico e legítimo reivindicando o reajuste
salarial, que segundo o sindicato, está defasado a mais 4 anos. Elas pedem ainda
a reposição das percas salariais o que representam a inflação de 38,79%. A
partir daí, ação perdura-se o protesto. A intenção segundo eles é tentar
sensibilizar o gestor público municipal na tentativa de que um diálogo seja
aberto.
A paralisação da
categoria continua sem perspectiva de encerramento devido a um impasse entre o
Sindsáude [Sindicato dos servidores em Saúde] e o Poder Executivo. Eles
reclamam que o Prefeito não tem recebido se quer a classe para uma negociação, o
que tem gerado revolta na categoria.
Ainda de acordo com o
sindicato que representa a categoria, os profissionais da área da saúde buscam ainda,
auxílio-alimentação, meios de transporte digno e, melhores condições trabalho,
benefícios estes previstos por lei.
Na óptica do Diretor da entidade sindicalista,
Aldiclesio Alves Maia,
- na foto -, o prefeito tem se mostrado “ditador”, depois de determinar a
retirada dos cartazes do movimento paredista, dos PSF’s e, por não abrir um
diálogo com a categoria.
O indicativo de greve
foi deliberado no dia 13 de abril, e teve adesão integral da Classe. As
servidoras buscam diálogo com o Prefeito do Município, entretanto, se êxito.
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