Apesar de não ser feito, nos tempos atuais, a parte seletiva do lixo orgânico e reciclável já se tornou uma das responsabilidades de todo cidadão, sobretudo, é também dever do poder público municipal efetuar regularmente a coleta e dar o devido destino dos rejeitos. Entretanto, o que se constata, é a debilidade da coleta de lixo. Pelo visto, está longe de ser satisfatório.
No bairro Alto da Alegria, em Angicos, RN, muitos moradores estão se sentindo incomodados com tal episódio. A lixarada atrai ratos e vários insetos, sem contar o acumulo de sujeira, põem ainda em risco á saúde dos moradores.
Há mais de quatro meses sem a passagem do carro da coleta do lixo, os Moradores cobram limpeza para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Grávida, Wanessa Costa moradora ao lado do amontoado de lixo e, diz estar receosa de que o mosquito, se prolifere.
A insatisfação é tamanha:
Revoltada com o descaso, uma das moradoras utilizou sua conta pessoal na rede social Facebook, para denunciar tal fato: “Boa noite população, eu moro na Travessa Francisco Guilherme no bairro Alto da Alegria e hoje faz quatro meses que o carro da coleta não passa. Isso é uma vergonha... vai ser preciso eu denunciar... Eu estou grávida, quantos risco eu, minha família e meus vizinhos estamos expostos por causa da negligência das autoridades da cidade. ATENÇÃO PREFEITO SE MOBIILIZE”, reclama, a moradora.
Girando pela Cidade é
possível ver a realidade da coisa. Uma mistura de falta de conscientização e
lapso da gestão municipal, com a carência de um planejamento adequado. O inusitado é que, a poucos metro da própria prefeitura, o lixo toma de conta.
Em meio ao amontoado de Lixo e entulho, a preocupação da vizinhança se agrava, isto devido ao risco de contraírem-se doenças, sem falar do risco de proliferação do mosquito no local. Os moradores pede a compreensão do poder público municipal.
Em meio ao amontoado de Lixo e entulho, a preocupação da vizinhança se agrava, isto devido ao risco de contraírem-se doenças, sem falar do risco de proliferação do mosquito no local. Os moradores pede a compreensão do poder público municipal.
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