O Vaticano investigou os passos e a obra do padre Marcelo Rossi, como CDs,
livros, missas e aparições na TV, do final dos anos 1990 até cerca de quatro
anos atrás.
Segundo informações obtidas pelo jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, a
investigação, que durou quase dez anos, foi provocada por uma denúncia feita
por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo,
exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de
transformar a missa em uma espécie de "circo".
A investigação foi comandada pela Congregação para a Doutrina da Fé,
liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento
16.
O órgão é a versão atual da antiga Inquisição.
A Congregação recebia regularmente vídeos com as participações do padre em
programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo.
(DOL, com informações Portal UOL)
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