O Câmpus da Universidade Federal
Rural do Semi-Árido, no município de Angicos, Região do Sertão Central,
continua com acelerado processo de crescimento. O Câmpus que atende atualmente
947 alunos, distribuídos em sies cursos de graduação: Ciência e Tecnologia
Integral, Ciência e Tecnologia Noturno, Engenharia de Produção, Engenharia
Civil, Computação e Informática e, Sistema de Informação, está ganhando seis
novos prédios.
As novas edificações representam
investimento superior a R$ 10,1 milhões que vão melhorar a partir de 2015, o
funcionamento das atividades acadêmicas desenvolvidas por professores e
estudantes. Atualmente está em construção na Ufersa Angicos um segundo bloco de
salas de professores, um segundo bloco de salas de aula, um bloco de laboratório
para engenharia civil, restaurante e residência universitária. Outra obra
importante é o Memorial Paulo Freire que está sendo construído nas dependências
do câmpus.
Para o reitor da Ufersa,
professor José de Arimatea de Matos, as novas obras que acontecem também em
Mossoró, Caraúbas e Pau dos Ferros representam a consolidação da expansão
territorial da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. “São investimentos que
ultrapassam os R$ 67 milhões, empregados em 41 obras espalhadas pelos quatro câmpus
da Ufersa”, afirma o reitor, acrescentando que muito mais está por vir com a
implantação do curso de medicina em Mossoró e Assú. As primeiras obras já estão
em processo de licitação com recursos na ordem de R$ 6 milhões aprovados.
“Esse investimento é uma prova do
crescimento da nossa Universidade que na primeira avaliação do MEC concedeu
Conceito 04 para o Bacharelado em Ciência e Tecnologia Diurno e, Conceito 05
para o BCT Noturno”, afirma o diretor da Ufersa Angicos, professor Joselito
Medeiros de Freitas Cavalcante. O câmpus conta com um contingente de pessoal
formado por 72 professores, mestres e doutores e, 37 servidores técnicos
administrativos.
O diretor lembra o câmpus possui apenas cinco anos de existência, tendo iniciado as atividades um espaço emprestado, com apenas 11 professores e nenhum servidor técnico administrativo. “Neste curto período, implementamos infraestrutura física adequada e de pessoal que garantem bons conceitos na avaliação do MEC”, reforça Joselito Medeiros. Ele diz que a Universidade trabalha para a implantação, em curto prazo, de pelo menos mais um curso de graduação.
O diretor lembra o câmpus possui apenas cinco anos de existência, tendo iniciado as atividades um espaço emprestado, com apenas 11 professores e nenhum servidor técnico administrativo. “Neste curto período, implementamos infraestrutura física adequada e de pessoal que garantem bons conceitos na avaliação do MEC”, reforça Joselito Medeiros. Ele diz que a Universidade trabalha para a implantação, em curto prazo, de pelo menos mais um curso de graduação.
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